Este curta foi produzido na semana acadêmica de 2009, a qual tive uma participação na direção e produção de trilha sonora (e "toquei" cello). A orientação foi da Fabi (beterraba filmes). Todos os outros créditos estão no final do curta.
Observações: Esse curta foi um projeto experimental, a qual visamos não o roteiro mas sim o explorar o Audiovisual em si. Nós mesmos produzimos a trilha (com participação de Sabrina Antunes, do curso de música UPF). Um curta com teor reflexivo, e tudo que é colocado, tem a simples função de vermos imagens que são das nossas mentes, mas não as enxergamos.
"Videoclipe (em Portugal: teledisco) é um filme curto e em suporte eletrônico (analógico ou digital). Devido à preponderância quase total dos vídeos musicais e publicitários na produção mundial de vídeos curtos, e porque os vídeos publicitários têm uma designação própria, durante algum tempo "videoclipe" foi quase sinónimo de vídeo musical, mas com o advento da internet de banda larga e a difusão de ficheiros de vídeo através dela, a palavra tem vindo a regressar ao seu sentido original.
Nos dias atuais, os estudiosos do "videoclipe musical", já identificam como o começo desse tipo de vídeo na década de 1950, como as cenas de Gene Kelly em Cantando na Chuva de 1952 e Elvis Presley em Jailhouse Rock de 1957."
Fonte:Wikipédia
Podemos dizer que o videoclipe hoje pode ter múltiplas formas, e múltiplos argumentos, e o que mais vejo, é o videoclipe publicitário musical, onde começou tudo. Mas não quer dizer que é o mais efetivo nem o que mais é produzido. Hoje qualquer um pode ter uma câmera, então o "produzir" tal artifício torna-se simples como nunca havia sido. Mas voltando a falar do lado musical/comercial do clipe (para os íntimos), é recurso que artistas passam suas mensagens, ou suas respectivas imagens que desejam vender e o qual muitos de nós estamos vendo com frequência principalmente para classes um pouco mais "abastadas", e que parece funcionar muito bem, poderia eu dizer que no ato de por alguns 3 minutos o videoclipe é capaz de formular uma opinião muito concreta do que muitos de nós desejamos ser/ver. A estética é indefinida, mas independente disso, ela é é chamativa, bonita(Ou nem tanto) aos nossos olhos. Enfim, de alguma forma nos chama atenção, ou tem a função disso. Se um clipe for realmente bom, te prenderá.
O clipe a seguir eu o encontrei nas minhas andanças por sites nunca vistos, lendários canais do youtube esquecidos, e links inóspitos. Ele é de uma famosa "linha pela paz mundial", o qual tem um argumento bem interessante. O nome do projeto é "playing for a change", que significa "tocando por um troco" (a grosso modo). O que é exatamente? Bem esse tal Mark Johnson leva até o músico de rua todo o equiparato para uma gravação profissional. Mas ele não faz isso só na sua cidade.
Tá certo que nunca houve uma sessão "blog da semana", mas para dar um pouco de glamour a este campeiro sitio cibernético.
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